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"O verdadeiro cadáver não é o corpo (...), mas aquilo que deixou de viver." - Fernando Pessoa

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 2 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

A morte é um conceito que nos desafia a confrontar a finitude da existência. Quando alguém que amamos se vai, não se trata apenas da ausência física; é o fechamento de um capítulo repleto de possibilidades e experiências compartilhadas. Cada momento, cada riso, cada conversa não vivida se transforma em um eco de saudade.


Perder alguém é também perder as oportunidades de vivenciar novos capítulos ao lado daquela pessoa. A dor do luto não é só pela partida, mas pela consciência de que parte de nossa história foi interrompida. É um lembrete pungente de que a vida é feita de conexões e de que, com cada perda, um pedaço do que poderia ter sido se esvai.


Que momentos estamos permitindo que passem despercebidos? A vida é uma série de escolhas, e cada dia é uma nova oportunidade de criar memórias e conexões que aquecem nosso coração.


A psicoterapia pode ser um espaço para explorar essas emoções e dar voz à dor da perda. Ao reconhecermos a ausência, também encontramos formas de lidar com as memórias e nutrir os relacionamentos que ainda estão presentes em nossas vidas. É na valorização do agora que encontramos a força para seguir em frente.


Que possamos aprender a viver intensamente, aproveitando cada oportunidade de amar e criar memórias.


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