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"O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós." - Jean Paul Sartre

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 8 de out. de 2024
  • 2 min de leitura

Todos nós carregamos as marcas das experiências que vivemos e das relações que construímos. Desde cedo, ainda crianças, somos moldados pelas expectativas, críticas e até pelo afeto que recebemos. Mas, como Sartre nos diz, o que realmente define a nossa história é o que escolhemos fazer com tudo isso.


Na fase adulta, podemos deixar que as opiniões alheias e as situações difíceis nos paralisem, ou podemos usá-las como combustível para o nosso crescimento. A decisão de transformar dor em aprendizado, rejeição em força e limitações em possibilidades está sempre em nossas mãos.


Imagine, por exemplo, alguém que cresceu ouvindo que "não é bom o suficiente". Essa pessoa pode carregar esse peso ao longo da vida, deixando que ele limite seu potencial, ou pode escolher ressignificar essa experiência e reconhecer que seu valor não depende da aprovação externa.


Isso significa que não somos prisioneiros do passado, mas agentes da nossa própria existência. O que te aconteceu não precisa te definir — o que importa é como você escolhe responder a isso. Cada escolha consciente que fazemos abre novos caminhos e ressignifica as experiências que nos moldaram.


Na psicoterapia, esse processo de autodescoberta é essencial. É quando nos damos a chance de ver além do que foi vivido e entendemos que temos o poder de reescrever nossa história, de assumir o controle de quem somos e de quem queremos nos tornar.


📌E você, o que tem feito com aquilo que a vida e os outros têm lhe dado?


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