“Eu sempre posso escolher, mas devo saber que, se não escolher, ainda estou escolhendo.” - Jean Paul Sartre
- Fernando Dório
- 19 de set. de 2024
- 2 min de leitura

Todos os dias, de forma consciente ou não, fazemos escolhas. Desde as decisões mais simples, como o que comer no café da manhã, até as mais complexas, como o rumo que damos à nossa vida. No entanto, há um aspecto sutil nessas escolhas. Até quando decidimos não agir, estamos escolhendo.
Sartre nos lembra que não há como fugir da responsabilidade das nossas decisões. O ser humano é um Ser em constante movimento, em processo. Cada escolha — ou a ausência dela — reflete o que somos, nossos valores e o que priorizamos. Não escolher, seja por medo ou insegurança, é também uma escolha, e traz consigo suas próprias consequências.
Por exemplo, quando adiamos uma conversa importante, estamos escolhendo o silêncio. Quando evitamos tomar uma decisão sobre uma mudança de vida, estamos escolhendo a permanência. Isso nos coloca frente a frente com a nossa liberdade, mas também com o peso de ser responsáveis por tudo o que vivemos — ou deixamos de viver.
Sartre nos desafia a reconhecer que, mesmo diante da incerteza, temos a capacidade de agir. Fugir da escolha não nos liberta das consequências. A questão é: o que estamos escolhendo, mesmo quando parece que não estamos?
Quais são as escolhas que você tem adiado?
O que sua não-escolha tem trazido para sua vida?
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