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“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo.” - Zygmunt Bauman

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 22 de jan.
  • 2 min de leitura

É estranho pensar que, em um mundo tão conectado, podemos nos sentir tão sozinhos. Estamos cercados por notificações, likes e conversas rápidas, mas, às vezes, no fundo, parece que algo essencial nos escapa.


Essa sensação não surge apenas nas interações superficiais. Ela também acontece no lugar onde achamos que deveríamos nos sentir mais seguros: entre amigos íntimos, em meio à família, nas relações mais próximas. Estar rodeado por rostos conhecidos não garante que somos verdadeiramente vistos ou ouvidos.


Essa solidão, no entanto, não é apenas sobre a ausência do outro. Ela também reflete o quanto, muitas vezes, estamos desconectados de nós mesmos. Perdidos entre expectativas e papéis que assumimos, nos afastamos da autenticidade, algo que poderia tornar nossos encontros mais significativos.


O que nos falta, talvez, não seja a multidão, mas a coragem de nos mostrar. De falar sobre o que realmente sentimos e, mais importante, de ouvir – a nós mesmos e aos outros. É somente na escuta genuína que as relações podem deixar de ser apenas uma soma de presenças e se tornar um espaço de trocas verdadeiras.


📌E você, tem se percebido nessa dualidade entre se sentir só e estar entre muitos?


A psicoterapia é a possibilidade de olhar para si e, ao mesmo tempo, ressignificar os laços com quem está ao redor. É um marco para aprender a estar com o outro, sem perder de vista quem você é.


Vamos conversar? 😉

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