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"As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem." - Chico Buarque

  • Foto do escritor: Fernando Dório
    Fernando Dório
  • 12 de fev.
  • 1 min de leitura

É curioso como a mudança carrega tanto medo, como se ela fosse uma ruptura.


Deixar o que é conhecido para abraçar o desconhecido, com seus riscos e incertezas, muitas vezes pode nos paralisar...


A mudança é, por essência, a inquietude que nos move.


Mas há outro medo, mais silencioso e muitas vezes não reconhecido: estagnar, permanecer no mesmo lugar, viver uma vida repetitiva, sem surpresas ou transformações.


Sem mudança, não há crescimento. O tempo que passa sem que algo se altere, sem que a gente se arrisque, pode se tornar o maior dos medos.


A mudança nos desafia, mas também nos oferece a chance de nos reinventarmos.


O processo psicoterapêutico nos auxilia a encarar nossos medos e a romper com as rotinas que nos mantêm presos. Não é um processo fácil, mas é por meio dessa mudança que podemos encontrar novos caminhos, novas formas de olhar para nós mesmos e para o mundo ao nosso redor. Ao assumirmos esta transformação nos libertamos do maior medo de todos: o de nunca mudar.


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